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22 de Outubro, 2016
Sobre a Insulina
Existem hoje vários tipos de insulina disponíveis para o tratamento de diabetes e elas se diferenciam pelo tempo em que ficam ativas no corpo, pelo tempo que levam para começar a agir e de acordo com a situação do dia em que elas são mais eficientes.
Compreendendo como ela funciona, você poderá planejar suas refeições, lanches e exercícios. O tratamento deve se ajustar tanto ao seu estilo de vida quanto às suas necessidades de controle de glicose. Lembre-se, o uso é muito individual e nem sempre se acerta de primeira. É importante ter paciência.
Não existe um ‘tamanho único’ no que se refere ao tratamento e ao plano de gerenciamento do diabetes. Seus objetivos, idade, saúde geral, fatores de risco e atividades diárias são considerados, portanto, cada terapia é individual.
A insulina humana (NPH e Regular) utilizada no tratamento de diabetes atualmente é desenvolvida em laboratório, a partir da tecnologia de DNA recombinante. Chamada de ‘regular’ é idêntica à humana na sua estrutura. Já a NPH é associada a duas substâncias (protamina e o zinco) que promovem um efeito mais prolongado.
A insulina não pode ser tomada em pílulas ou cápsulas, pois os sucos digestivos presentes no estômago interferem em sua eficácia. Com o avanço das pesquisas na área, essa realidade talvez seja viável no futuro.
Neste ano de 2015 deve ser lançada no mercado norte americano uma insulina administrada por via inalada.
As insulinas mais modernas, chamadas de análogas (ou análogos de insulina), são produzidas a partir da insulina humana e modificadas de modo a terem ação mais curta ou ação mais prolongada.
As insulinas também podem ser apresentadas na forma de pré-misturas.
Fonte: Sobre a Insulina